Biometria ajuda criminosos a invadir a sua casa
Enquanto por um lado a utilização de biometria torna os sistemas mais seguros por outro essa mesma ferramenta poderia vir a tornar vulnerável a defesa de agentes encobertos (infiltrados), como descreve o artigo de Jeff Stein.
Imagine esta situação:
Um agente é enviado como "turista" para um país estrangeiro. Ele deveria passar pela imigração sem ser notado. Entretanto a imigração conta com um sofisticado mecanismo de leitura biométrica associado, como de costume, a um gigantesco banco de dados o qual realiza buscas periódicas, inclusive nas redes sociais, a fim de recuperar informações associadas ao dono do organismo que está a ser reconhecido naquele momento. Nessa caso, bastaria uma
menção desse nosso agente na rede para ele ser detectado deitando assim abaixo toda a missão.
O que você precisa saber?
A tecnologia está tão avançada que uma simples fotografia da sua mão poderia ser utilizada para identificá-lo, reproduzir a sua impressão digital e desbloquear o seu IPhone, por exemplo.
Leia sobre: Preso por causa de bloqueio biométrico em celular
Uma foto da sua chave de casa pode ser o suficiente para que um criminoso especialista consiga reproduzir uma cópia e ter acesso à sua casa, escritório, carro, armário... os exemplos são imensos.
Segundo Stefan Savage, professor de ciência de computação da University of California, "existe um número de cinco dígitos que contêm todas as informações de uma chave padrão"
O artigo escrito por Larry Greenemeier para a revista e divulgação científica Scietific American Brasil revela que:
"Usando um sistema composto por uma câmara, um software específico e um dispositivo para replicar chaves, eles conseguiram fazer cópias a partir de imagens extraídas da internet e de fotos de chaves obtidas de uma distância de até 61 metros utilizando teleobjetivas."
Fantástico não?
De agora em diante pense duas vezes antes de deixar suas chaves à mostra ou com a localização das suas mãos nas fotos. Eu recomendo as fotos estilo Maçons, com as mãos no bolso ou dentro dos casacos.
Fontes: Estão citadas na matéria
#serviçosdeinteligência
Scanner de íris da Senex Technologies em exposição na feira CeBIT Foto: Fabian Bimmer/AP Fonte: .wired.com |
Um agente é enviado como "turista" para um país estrangeiro. Ele deveria passar pela imigração sem ser notado. Entretanto a imigração conta com um sofisticado mecanismo de leitura biométrica associado, como de costume, a um gigantesco banco de dados o qual realiza buscas periódicas, inclusive nas redes sociais, a fim de recuperar informações associadas ao dono do organismo que está a ser reconhecido naquele momento. Nessa caso, bastaria uma
menção desse nosso agente na rede para ele ser detectado deitando assim abaixo toda a missão.
O que você precisa saber?
A tecnologia está tão avançada que uma simples fotografia da sua mão poderia ser utilizada para identificá-lo, reproduzir a sua impressão digital e desbloquear o seu IPhone, por exemplo.
Leia sobre: Preso por causa de bloqueio biométrico em celular
Uma foto da sua chave de casa pode ser o suficiente para que um criminoso especialista consiga reproduzir uma cópia e ter acesso à sua casa, escritório, carro, armário... os exemplos são imensos.
Segundo Stefan Savage, professor de ciência de computação da University of California, "existe um número de cinco dígitos que contêm todas as informações de uma chave padrão"
O artigo escrito por Larry Greenemeier para a revista e divulgação científica Scietific American Brasil revela que:
"Usando um sistema composto por uma câmara, um software específico e um dispositivo para replicar chaves, eles conseguiram fazer cópias a partir de imagens extraídas da internet e de fotos de chaves obtidas de uma distância de até 61 metros utilizando teleobjetivas."
Fantástico não?
De agora em diante pense duas vezes antes de deixar suas chaves à mostra ou com a localização das suas mãos nas fotos. Eu recomendo as fotos estilo Maçons, com as mãos no bolso ou dentro dos casacos.
Fontes: Estão citadas na matéria
#serviçosdeinteligência
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